Busca por evidências de validade do teste de inteligência não-verbal (Toni-3) para escolares surdos

dc.contributor.advisorMacedo, Elizeu Coutinho dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0683719309513445por
dc.contributor.authorBarbosa, Anna Carolina Cassianopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6049092302379206por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:40:28Z
dc.date.accessioned2020-03-19T15:20:12Z
dc.date.available2008-06-06pt_BR
dc.date.available2020-03-19T15:20:12Z
dc.date.issued2008-01-22pt_BR
dc.description.abstractA avaliação de inteligência de crianças surdas tem sido um desafio para psicólogos uma vez que a surdez traz inúmeras conseqüências para o desenvolvimento cognitivo destas crianças. A carência de instrumentos adequados a esta população tem feito com que os surdos sejam considerados deficientes quando comparados com os ouvintes. Deste modo, estudos que considerem o impacto da surdez no desenvolvimento cognitivo destas crianças são importantes, pois podem trazer uma nova compreensão sobre as particularidades cognitivas destes indivíduos. Este trabalho teve por objetivo buscar evidências de validade do Teste de Inteligência Não-verbal (TONI-3) para escolares surdos pelos seguintes critérios de validade: do instrumento em relação às variáveis externas: idade, escolaridade, gênero, tipo de surdez e comunicação; do índice de correlação entre os itens e pontuação no teste; e correlação entre a versão lápis e papel com a computadorizada. Foram examinados 205 surdos de ambos os sexos, com idade média de 14 anos e que freqüentavam o ensino fundamental de 4 escolas públicas. Resultados mostraram não haver diferenças para o sexo nas duas versões do teste. Foi observada função crescente na pontuação total nas duas versões do teste com o aumento da idade e da série escolar, indicando evidência de validade desenvolvimental. Quanto ao tipo de surdez, não foram encontradas diferenças significativas na pontuação do teste. Com relação ao modo de comunicação utilizado, embora os surdos que oralizavam tenham obtido pontuação maior no TONI-3, esta diferença não foi significativa. Os resultados evidenciaram também, boa consistência dos itens quando comparados às normas brasileiras para ouvintes, e correlações positivas entre as duas versões do teste. Deste modo, os dados encontrados mostram a viabilidade do TONI-3 para avaliação de inteligência de crianças surdas.por
dc.description.sponsorshipFundo Mackenzie de Pesquisapt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationBARBOSA, Anna Carolina Cassiano. Busca por evidências de validade do teste de inteligência não-verbal (Toni-3) para escolares surdos. 2008. 103 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008.por
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22596
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Embargadopor
dc.subjectinteligênciapor
dc.subjectsurdospor
dc.subjecttestes não-verbaispor
dc.subjecttestes computadorizadospor
dc.subjectTONI-3por
dc.subjectintelligenceeng
dc.subjectdeafeng
dc.subjectnonverbal testseng
dc.subjectcomputer testseng
dc.subjectTONI-3eng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/3918/Anna%20Carolina%20Cassiano%20Barbosa.PDF.jpg*
dc.titleBusca por evidências de validade do teste de inteligência não-verbal (Toni-3) para escolares surdospor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Capovilla, Alessandra Gotuzo Seabrapt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7828325860191703por
local.contributor.board2Brunoni, Déciopt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6245382294135211por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentPsicologiapor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programDistúrbios do Desenvolvimentopor
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