Prolongamento de QTc relacionado a marcadores inflamatórios em pacientes com artrite reumatóide

dc.contributor.advisorSkare, Thelma Larocca
dc.contributor.authorMajczak, Fabio Mendes
dc.contributor.authorTartas, Gabriel Santos
dc.date.accessioned2023-05-29T20:22:16Z
dc.date.available2023-05-29T20:22:16Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractIntrodução: A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica de origem auto- imune com alta prevalência (1% da população) e com incidência significativamente maior em mulhere. Afeta principalmente as articulações, através da inflamação sinovial e hiperplasia causando deformações e destruição articular. Entretanto, não são raras manifestações extra- articulares que aumentam a morbidade da AR. Pacientes com AR estão sujeitos a um estado inflamatorio crônico e as citocinas pró inflamatorias como IL (Interleucina)-1, IL-6 e TNF alfa circulantes podem exercer um efeito tóxico sobre vários tecidos como fibras miocárdicas e sistema de condução cardiaco, alterando o seu desempenho. Objetivos: Estudar as associações entre os marcadores inflamatórios, Disease Activity Scores e prolongamentos do intervalo QTc do eletrocardiograma em pacientes com artrite reumatóide. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal observacional a partir da aplicação de questionários, análise de prontuários, entrevista com o paciente. Realizou-se eletrocardiograma com aparelho de superfície de 12 derivações, velocidade de 25mm/seg e calibração (ganho) de 10mm/mV. O intervalo QT foi medido e corrigido pela frequência cardíaca (QTc) conforme fórmula de Bazett. Resultados: Os pacientes entrevistados tiveram idade variando entre 31 e 72 anos com média de 55,9 e eram em sua maioria mulheres (88,2%). Encontravam-se em sua maioria em remissão ou baixa atividade da doença (de acordo com seus valores de DAS- 28) e todos estavam em algum tipo de tratamento imunossupressor ou anti-inflamatório. Os valores de QTc encontrados variaram de 388 ms a 482 ms com média de 433±22,6. Não foram encontrados valores de significância estatística quanto à correlação entre marcadores inflamatórios e prolongamento de QTc; apenas uma tendência para correlação entre DAS- 28 (PCR) e prolongamento de QTc (p=0,08). Conclusão: Nesta amostra não foi possível demonstrar correlação entre o intervalo Qtc e as medidas de atividade de doença.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32763
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectartrite reumatóidept_BR
dc.subjectreumatologiapt_BR
dc.subjecteletrocardiogramapt_BR
dc.subjectinflamaçãopt_BR
dc.titleProlongamento de QTc relacionado a marcadores inflamatórios em pacientes com artrite reumatóidept_BR
dc.typeTCCpt_BR
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