Estudo comparativo de métodos de descelularização, por análise histológica
dc.contributor.advisor | Kubrusly, Luiz Fernando | |
dc.contributor.author | Caleffi, Pedro Henrique Dall'igna | |
dc.date.accessioned | 2023-05-29T22:58:37Z | |
dc.date.available | 2023-05-29T22:58:37Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | As doenças cardiovasculares são as causas mais comuns de óbitos no Brasil e no mundo. O desenvolvimento dessas doenças pode levar à obstrução de vasos e, quando medidas primárias não são suficientes para o tratamento, é necessária intervenção cirúrgica. Técnicas de revascularização, como a angioplastia, colocação de stent e enxerto vascular são utilizados quando a doença está mais desenvolvida. Os enxertos preferíveis são os autólogos, porém, quando não há disponibilidade de retirada deste material, recorre-se a enxertos heterólogos. Enxertos sintéticos, descelularizados e mistos são utilizados com o objetivo de diminuir a rejeição do receptor à prótese, a fim de evitar complicações como trombose, hiperplasia e infecções. O processo de descelularização tem se mostrado promissores na engenharia de tecidos, devido à possibilidade de manter uma matriz orgânica, mas retirando agentes antigênicos. Detergentes e agentes biológicos são utilizados para a remoção celular de tecidos para enxertia. Objetivo: O objetivo deste trabalho é verificar a eficácia dos métodos enzimático e detergente para a descelularização de artérias, e suas respectivas validades como métodos para criação de enxertos biológico. Métodos: Consiste na extração de artérias de coelhos, com conseguinte descelularização dos vasos por dois protocolos distintos: utilizando o detergente Triton X-100 e utilizando tripsina, ambos complementados pela ação de endonucleases. A eficácia da descelularização será avaliada através de análise histológica, utilizando as colorações H&E, tricrômio de Masson e Picrosyrius red. Resultados: Encontramos ineficácia da descelularização por parte do método com detergente, porém descelularização quase total com a tripsina. A matriz extracelular se manteve em melhores condições no grupo descelularizado por Triton X, do que no grupo por enzimas. Conclusão: Nenhum método se mostrou bom o suficiente para ser utilizado na criação de enxertos biológicos, porém o método com tripsina se mostrou mais promissor. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32786 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | bioprótese | pt_BR |
dc.subject | engenharia tecidual | pt_BR |
dc.subject | enxerto vascular | pt_BR |
dc.title | Estudo comparativo de métodos de descelularização, por análise histológica | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |