Boa forma da paisagem: leituras urbanas em paisagens residuais
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Tipo
Tese
Data de publicação
2018-06-14
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Arruda, Andrea Agda Carvalho de Sousa
Orientador
Villac, Maria Isabel
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Abascal, Eunice Helena Sguizzardi
Kato, Volia Regina Costa
Vitale, Silvia Pereira de Sousa Mendes
Cavalcante, Morgana Maria Pitta Duarte
Kato, Volia Regina Costa
Vitale, Silvia Pereira de Sousa Mendes
Cavalcante, Morgana Maria Pitta Duarte
Programa
Arquitetura e Urbanismo
Resumo
Existe uma boa forma da paisagem? De que maneira se pode perceber e analisar a paisagem dos espaços livres públicos, especialmente aquelas residuais? Aspectos formais, estéticos e sensoriais se exprimem de modo crucial na análise e compreensão dos espaços quando se pensa na paisagem com sensibilidade. A partir dessas perspectivas busca-se caminhos para trabalhar na criação de uma arquitetura da paisagem mais sensível e apropriada. A leitura da paisagem tornase o ponto de partida, de modo a valorizar a complexidade de uma ecologia ambiental, social e mental. Várias perspectivas se cruzam e apontam para uma ecologia urbana dos sentidos, uma estética ambiental e a percepção das ambiências urbanas. Baseando-se na reflexão desses vários eixos que se cruzam, encontra-se nas teorias de Kevin Lynch uma abordagem sistêmica e ao mesmo tempo sensível à percepção e à vivência do usuário. As teorias desenvolvidas por Kevin Lynch, em Good City Form (1981) tratam das dimensões de performance e fornecem parâmetros amplos e sintonizados com a ideia da ecosofia. As cinco dimensões de p erformance são: vitalidade, sentido, acesso, adequação e controle. Com efeito, o conceito de performance associa-se ao de ambiência que foca mais detidamente na percepção. Analisando, apontando conexões, ativando sentidos e soluções para os desafios, situa-se a Arquitetura da Paisagem. Com uma abordagem alinhada à percepção, vai-se ao campo para a construir de um método que permita se focar em uma percepção mais aguçada, atenta a sutilezas e ambiências que se expressam na paisagem. Aqui as paisagens residuais se exibem como fenômeno a ser estudado. A elas são indagadas as inquietações. A partir de tais reflexões teóricas, inicia-se uma jornada que aponta para possibilidades de leitura da paisagem em espaços livres públicos de modo a contribuir com a pesquisa em Arquitetura da Paisagem. Por uma “boa forma da paisagem”.
Descrição
Palavras-chave
paisagem , forma urbana , leituras urbanas , dimensões de performance
Assuntos Scopus
Citação
ARRUDA, Andrea Agda Carvalho de Sousa. Boa forma da paisagem: leituras urbanas em paisagens residuais. 2018. 248 f. Tese ( Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo .