Prevalência de regurgitação paravalvar pós implante transcateter de válvula aórtica

dc.contributor.advisorKubrusly, Luiz Fernando
dc.contributor.authorRechetello, Henrique El Laden
dc.contributor.authorPiovesan, João Lucchese
dc.date.accessioned2023-05-29T22:53:53Z
dc.date.available2023-05-29T22:53:53Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractCom o envelhecimento populacional brasileiro, espera-se que a incidência de doenças cardiovasculares, como a estenose e insuficiência da válvula aórtica, eleve-se. Desde 2002, o implante valvar aórtico transcateter (TAVI) demonstrou-se método de alta eficácia no tratamento dos pacientes acometidos por tais patologias. No entanto, ainda que poucas, o procedimento está sujeito à possíveis complicações pós-operatórias, como o regurgitamento paravalvular Objetivo: Avaliar quantitativamente a prevalência de regurgitação paravalvar em pacientes submetidos ao procedimento de TAVI, em uma série de casos consecutivos de um centro de cirurgia cardiovascular de Curitiba. Métodos: O atual estudo foi observacional, transversal, retrospectivo e analisou 38 casos de pacientes submetidos ao TAVI no serviço de cirurgia cardíaca (INCOR Curitiba), entre os anos de 2015 à 2020. A partir dos dados coletados nos prontuários, foram avaliadas as seguintes variáveis: idade, sexo, grau de insuficiência cardíaca pré-operatória, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, dislipidemia, insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência renal, acidente vascular prévio, fibrilação atrial e revascularização prévia à cirurgia, modelo das válvulas e a presença de refluxo paravalvar no 1° mês e 1° ano pós-TAVI. Resultados: A idade média dos participantes foi de 74 ±11.2 anos.15 pacientes, dos 22 analisados, possuíam classificação de insuficiência cardíaca da New York Heart Association (NYHA) igual a III, enquanto apenas um demonstrou NYHA IV. 14 (63,6%) possuíam hipertensão arterial sistêmica diagnosticada previamente ao procedimento cirúrgico. Em relação aos dislipidêmicos, o número total daqueles que possuíam a comorbidade, e daqueles em que ela estava ausente, igualou-se a 12 e 5, respectivamente. Foram identificados 10 pacientes portadores de doença arterial coronariana. 4 pacientes possuíam doença pulmonar obstrutiva crônica. 21 prontuários demonstraram o uso de próteses da fabricante Braile, enquanto 1 o de válvula confeccionada pela MedTronic. 36,3% (n=8) dos pacientes havia refluxo paravalvar no 1° mês e primeiro ano após o procedimento cirúrgico. Conclusão: Identificou-se que a prevalência de refluxo paravalvar, em paciente submetidos ao procedimento TAVI, após a cirurgia, foi igual a 36,3%, para ambos os períodos analisados na pesquisa.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32783
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectestenose da valva aórticapt_BR
dc.subjectinsuficiência da valva aórticapt_BR
dc.subjectsubstituição da valva aórtica transcateterpt_BR
dc.subjectprevalênciapt_BR
dc.titlePrevalência de regurgitação paravalvar pós implante transcateter de válvula aórticapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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