Perfil epidemiológico e classificação das fraturas da extremidade proximal do fêmur

dc.contributor.advisorZini, Cassio
dc.contributor.authorCabral, Ezequiel Grangeiro de Carvalho
dc.contributor.authorFerreira, João Antonio Bührer
dc.date.accessioned2021-03-24T20:46:25Z
dc.date.available2021-03-24T20:46:25Z
dc.date.issued2020
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Fraturas de fêmur proximal (FFPs), importante causa de morbimortalidade na população idosa, são comuns. FFPs são classificadas quanto à sua anatomia, podendo ser transtrocantéricas, de colo femoral, subtrocantéricas e da cabeça femoral. O mecanismo do trauma é um importante indicador do perfil dos pacientes: traumas de baixa energia são mais encontrados em mulheres brancas acima de 60 anos, enquanto traumas de alta energia tem uma maior incidência em homens abaixo dos 40 anos. Objetivos: Determinar o perfil epidemiológico e classificação das FPPs, tratadas em um serviço de ortopedia e traumatologia de um hospital geral, universitário, em Curitiba, Estado do Paraná. Métodos: Realizou-se estudo observacional analítico transversal retrospectivo, por meio de revisão de prontuários físicos. Participaram 195 pacientes acometidos por FFP, internados na instituição da pesquisa, no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Foram consideradas variáveis para pacientes: idade; período de internamento; sexo; estado civil; procedência; profissão e doenças associadas. Para as FPP analisaram-se as variáveis: mecanismo; impacto; lado acometido; diagnóstico e tratamento. Resultados: Observaram-se 195 pacientes com FPP, sendo a população idosa mais incidente, mediana 72 anos, e sexo feminino o mais acometido (53,3%). Em relação a topografia, houve predomínio das fraturas trocantéricas (67,2%), seguida pelas de colo femoral (24,6%). O principal mecanismo de trauma encontrado foi a queda de mesmo nível, representando 68,2%. A opção de tratamento mais utilizada foi a cirúrgica, sendo a osteossíntese a conduta mais realizada (97,9%). Conclusão: Através deste estudo, foi possível determinar o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos por FPP atendidos na instituição estudada: pacientes do sexo feminino, acima de 50 anos e vítimas de quedas do mesmo nível foram os mais frequentes. Deste modo, sugere-se que a prevenção de tais fraturas seja direcionada principalmente à essa população, buscando reduzir a incidência destes agravos no município e região do estudo.pt_BR
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27988
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectPerfil epidemiológicopt_BR
dc.subjectFraturas do fêmurpt_BR
dc.subjectFerimentos e lesõespt_BR
dc.subjectOrtopediapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico e classificação das fraturas da extremidade proximal do fêmurpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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