Investigação de depressão e qualidade de vida em pacientes em tratamento para acne
dc.contributor.advisor | Nisihara, Renato Mitsunori | |
dc.contributor.author | Langer, Laura Ingrid Volkweis | |
dc.contributor.author | Prim, Lucas Rodrigues | |
dc.date.accessioned | 2021-03-24T20:44:47Z | |
dc.date.available | 2021-03-24T20:44:47Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.description.abstract | RESUMO Introdução: A acne é uma condição que está muito presente no dia a dia dos dermatologistas. Cerca de 85% dos adolescentes são afetados por essa doença. A pele é o nosso principal órgão de comunicação, influenciando no processo de socialização e apresentando grande influência na imagem corporal e na autoestima. Nos Estados Unidos, aproximadamente, 20% dos adolescentes quando completam 18 anos apresentam transtorno de depressão maior. Objetivos: Avaliar se há ou não aparecimento de sinais depressivos em pacientes com acne. Avaliar o fator de risco acne para a qualidade de vida dos pacientes. Avaliar o impacto do uso da Isotretinoína no humor dos pacientes. Metodologia: O estudo foi realizado no Ambulatório de Dermatologia do Hospital Evangélico Mackenzie de Curitiba. A pesquisa teve desenho coorte prospectiva, não experimental, em que pacientes entre 12 e 50 anos foram divididos em dois grupos, um controle e um com pacientes com acne. O grupo acne foi subdividido entre aqueles que fizeram uso de Isotretinoína e aqueles que não necessitaram dessa medicação. Ambos os grupos foram submetidos aos questionários de Beck, SF-12 e sociodemográfico. Os pacientes que apresentam acne foram submetidos, novamente, aos questionários de inventário de depressão de Beck (IDB) e SF-12 depois de 90 e 180 dias. Os pacientes que durante o estudo apresentaram alguma mudança no comportamento foram aconselhados a integrarem-se na rede de atenção psicossocial. Resultados: Foram analisados 100 pacientes, 50 do grupo acne e 50 do grupo controle. Não houve diferenças significativas entre o escore de IDB entre o grupo acne e controle (p=0.21). Não houve diferença significativa na análise dos escores de IDB e SF-12 no grupo acne durante os três momentos de observação. Os pacientes que usaram Isotretinoína não apresentaram mudança significativa nos escores de IDB e SF-12 nos diferentes momentos. A maioria (66%) dos pacientes não sentiam necessidade de realizar acompanhamento psicológico/psiquiátrico Conclusão: A doença acneica não se apresentou como fator de risco para sintomatologia depressiva e piora da qualidade de vida. O uso da Isotretinoína para tratamento da acne não esteve vinculado ao aparecimento de sintomas depressivos e piora na qualidade de vida dentro de 180 dias de acompanhamento. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27986 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Acne | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | Adolescência | pt_BR |
dc.subject | Isotretinoína | pt_BR |
dc.title | Investigação de depressão e qualidade de vida em pacientes em tratamento para acne | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |