A homossexualidade entre os batistas : paralelos entre a ordenação de pastoras na Convenção Batista Brasileira e a inclusão de homossexuais nas igrejas
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Tipo
Tese
Data de publicação
2024-01-29
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Ferreira, Wagner de Sousa
Orientador
Campos Júnior, Heber Carlos de
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Santos, Valdeci da Silva
Medeiros, Elias do Santos
Medeiros, Elias do Santos
Programa
Doutorado em Ministério - DMIN
Resumo
A Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB) desde o início da década de noventa tentava fazer mudanças para atenuar a pressão em relação à oficialização de pastoras, e em cada tentativa trazia à tona sérios problemas como: a vulnerabilidade teológica, a crise hermenêutica, a influência de correntes progressistas e a confusão do governo congregacional. Neste trabalho o uso do termo progressista deve ser entendido como aquele que aceita a ordenação de pastoras e aquele que aceita a inclusão de homossexuais como membros de igreja, e que não crê que a homossexualidade é pecado. Esteja o leitor ciente de que para esta pesquisa homossexualidade é a prática de sexo com o mesmo gênero. De um lado, os favoráveis à ordenação feminina apresentavam seus argumentos bíblicos e ideológicos exigindo a aceitação oficial de pastoras na CBB (Convenção Batista Brasileira). Do outro lado estava a oposição ao ministério pastoral feminino, lutando para que a Escritura fosse cumprida e a rejeição mantida. Durante mais de vinte anos a OPBB conseguiu manter a rejeição oferecendo um atenuante aqui e outro ali, até que finalmente aceitou o ingresso de pastoras como membros da entidade, assim oficializando o ministério pastoral feminino entre os batistas.
Descrição
Palavras-chave
homossexualidade , ordenação , pastora , inclusão , Batista , hermenêutica