O conhecimento regulatório em alianças de pesquisa clínica
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Tipo
Dissertação
Data de publicação
2024-03-20
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Sanches, Pedro Jhonathan Martins
Orientador
Bataglia, Walter
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Popadiuk, Silvio
Machado Júnior, Celso
Martins, Fellipe
Silveira, Marco Antonio P. da
Machado Júnior, Celso
Martins, Fellipe
Silveira, Marco Antonio P. da
Programa
Administração de Empresas
Resumo
Com o presente estudo buscou-se compreender a relação entre o conhecimento regulatório e o desempenho em alianças de testes clínicos, e também, a mediação do construto capacidade relacional. Um modelo estrutural foi testado utilizando dados coletados de 115 profissionais da área empregando a técnica de modelagem de equações estruturais por mínimos quadrados parciais (PLS-SEM). Os resultados revelaram que, não há uma relação significativa direta entre o conhecimento regulatório e o desempenho das alianças. No entanto, capacidade relacional atua como um mediador na relação entre o conhecimento regulatório e o desempenho da aliança, o que representa uma mediação total, ou seja, o conhecimento regulatório tem efeito no desempenho por meio da capacidade relacional. O que sugere que o sucesso de alianças de testes clínicos depende não apenas do conhecimento das regulamentações, mas também da capacidade das empresas de construir e manter relacionamentos. As implicações práticas desta pesquisa apontam para a necessidade de os gestores de alianças estratégicas desenvolverem competências relacionais em seus colaboradores, e buscar parceiros com recursos de conhecimentos regulatório complementares aos seus. O trabalho concentrou-se no setor farmacêutico especificamente em testes clínicos, outros construtos como capacidade absortiva podem ser eficientes na mediação da relação, sendo assim estudos futuros podem concentrar-se em medir a relação mediada pela por outros construtos, além de testar a relação em outros setores econômicos.
Descrição
Palavras-chave
alianças estratégicas , capacidade relacional , desempenho , conhecimento compartilhado , setor farmacêutico