Capital social, risco relacional, proatividade e transformação em alianças estratégicas contratuais: um estudo na indústria farmacêutica brasileira

Carregando...
Imagem de Miniatura
Tipo
Tese
Data de publicação
2016-11-11
Periódico
Citações (Scopus)
Autores
Ayres, Rosane Maria Soligo de Mello
Orientador
Bataglia, Walter
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Membros da banca
Perez, Gilberto
Segatto, Andréa Paula
Zilber, Moisés Ari
Porto, Geciane Silveira
Programa
Administração de Empresas
Resumo
Este estudo tem como principal objetivo descrever a relação entre os construtos capital social, risco relacional, proatividade e transformação em alianças estratégicas. O interesse é verificar se o Capital Social e o Risco Relacional influenciam na execução das rotinas de Proatividade e de Transformação em Alianças, as quais são bem pouco exploradas na teoria e na prática da gestão de alianças. Por meio de questionário e entrevista estruturada foram coletados dados primários junto aos gestores ou participantes diretos no processo de gestão de alianças. Considerando que o objeto da pesquisa são as alianças estratégicas contratuais, a população-alvo é composta por empresas da indústria farmacêutica brasileira e de outros setores próximos que se relacionam com a indústria por meio de parcerias. Na amostra as empresas que atuam na indústria farmacêutica exercem atividades em diferentes segmentos, tais como: laboratório farmacêutico, biotecnologia, farmacoquímico; e as empresas parceiras atuantes em outros setores são as redes de farmácia (distribuidor) e os institutos de pesquisa. As empresas estão localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Pernambuco. Para esquematizar a teoria proposta foi elaborado um modelo estrutural, composto das relações entre os construtos, e um modelo de mensuração, composto das variáveis latentes (construtos) e das variáveis observáveis. Para testar e analisar as relações procedeu-se à técnica de análise de Modelagem de Equações Estruturais - MEE, processada pelo método de estimação Partial Least Squares (PLS). Os resultados obtidos mostraram que o Capital Social exerce influencia sobre o Risco Relacional percebido pelos gestores das alianças e sobre a Proatividade e a Transformação em Alianças. Porém, sob o efeito moderador do Risco Relacional o Capital Social reduz a execução das rotinas de Proatividade e de Transformação em Alianças. O Risco Relacional, por si só, não se mostrou capaz de influenciar a execução das rotinas. As análises das relações discutidas neste trabalho propiciaram contribuições teóricas, metodológicas e para a prática de gestão de alianças das empresas atuantes na indústria farmacêutica brasileira.
Descrição
Palavras-chave
capital social , risco relacional , proatividade em alianças , transformação em alianças , capacidade relacional
Assuntos Scopus
Citação
AYRES, Rosane Maria Soligo de Mello. Capital social, risco relacional, Proatividade e transformação em alianças estratégicas contratuais: um estudo na indústria farmacêutica brasileira. 2016. 141 f. Tese (Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo.