Ocupação do Pico do Jaraguá e a luta indígena por demarcação de terras em São Paulo

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dc.contributor.advisorSantos, Rafael Fonseca
dc.contributor.authorOliveira, Victória Silva de
dc.date.accessioned2022-04-11T15:35:52Z
dc.date.available2022-04-11T15:35:52Z
dc.date.issued2018-07
dc.descriptionAcesso online: https://www.youtube.com/watch?v=qNAU-ur-sLU&t=50spt_BR
dc.description.abstractEsse trabalho tem como objetivo mostrar a luta indígena no estado de São Paulo, apresentando o protesto feito durante a ocupação no Pico do Jaraguá, São Paulo. A união entre três aldeias, foi feita para protestar contra a primeira revogação de terras indígenas feitas no Brasil, a Portaria Declaratória n° 581 da terra indígena na região do Jaraguá, que reconhecia o local como área tradicional dos povos Guaranis. A comunidade Guarani que vive no local, próximo ao Parque do Jaraguá, lutam há 60 anos para conseguir o direito à demarcação de terra. As aldeias de Paranapuã, em São Vicente, e aldeia Renascer, localizada na cidade de Ubatuba, encontram na mesma situação no processo de demarcação. Atualmente, ambas correm o risco de sofrerem reintegração de terra por não terem seus territórios demarcados. Além do apoio dado para a comunidade do Jaraguá, durante a ocupação feita em setembro e 2017, os Guaranis exigiram ter respostas para todas as aldeias participantes do protesto.pt_BR
dc.description.abstractThis work aims to show an indigenous race in the state of. About the protest made during an occupation in the Jaraguá Peak, The union between communities was made to protest against the first revocation of indigenous lands in Brazil, a Decree No. 581 of indigenous land in the Jaraguá region, which recognized the place as a traditional area of the Guarani peoples. The Guarani community lives in the place, next to the Jaraguá Park, 60 years ago for and they struggle to obtain the right of demarcation of land. As the indigenous communities of Paranapuã, in São Vicente, and the Renascer community, located in the city of Ubatuba, are in the process of demarcation. Currently, both are at risk of land reintegration because their territories are not demarcated. In addition to support for the Jaraguá community, during the protest in September and 2017, the Guaranis demanded responses from all the communities involved in the protest.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28956
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectindígenaspt_BR
dc.subjectdemarcação de terrapt_BR
dc.subjectprotestospt_BR
dc.subjectindigenous peoplept_BR
dc.subjectdemarcation of landpt_BR
dc.subjectprotestpt_BR
dc.titleOcupação do Pico do Jaraguá e a luta indígena por demarcação de terras em São Paulopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
local.publisher.departmentCentro de Comunicação e Letras (CCL)pt_BR
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