Prematuridade e o transtorno do espectro do autismo

dc.contributor.advisorCysneiros, Roberta Monterazzopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9822955080635086por
dc.contributor.authorAlbuquerque, Natalia Gonçalvespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4110584985449169por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:39:47Z
dc.date.accessioned2020-03-19T15:19:53Z
dc.date.available2011-11-07pt_BR
dc.date.available2020-03-19T15:19:53Z
dc.date.issued2011-08-16pt_BR
dc.description.abstractA prematuridade tem sido associada com aumento de risco para desenvolvimento do transtorno do espectro do autismo (TEA). Este estudo teve como objetivo descrever as características de uma amostra de prematuros com idade gestacional < 34 semanas, rastrear sintomas de TEA em uma amostra de prematuros e correlacionar com as condições de nascimento, complicações obstétricas e neonatais. A casuística foi composta por 37 prematuros, com idade gestacional < 34 semanas que ingressaram no Centro Obstétrico do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo - Francisco Morato de Oliveira, entre julho de 2005 a março de 2007. As variáveis maternas, obstétricas e neonatais foram obtidas nos prontuários da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e do Serviço de Arquivo Médico (SAME). O rastreamento dos sintomas dos transtornos do espectro do autismo foi realizado por meio de entrevistas com as mães aplicando-se o Inventário de Comportamentos Autísticos. A idade média materna foi de 33,5 + 8 anos, Ao nascimento, o peso médio dos prematuros foi 1655 + 613 g e a idade gestacional de 32 (intervalo de 24 a 34) semanas. Aproximadamente 56% e 100% dos prematuros obtiveram índice de Apgar > 7 no primeiro e no quinto minutos de vida, respectivamente. As condições de nascimento e as freqüências das complicações neonatais não foram diferentes entre os gêneros, exceto que, em favor do sexo feminino, observou-se maior índice de Apgar do quinto minuto e uma diferença marginal no peso ao nascimento. Condições neonatais como cianose e sofrimento fetal aumentaram a chance de Apgar de primeiro minuto <7 em prematuros com peso nascimento < 1500g. A imaturidade aumentou a chance de Apgar de primeiro minuto <7 e a broncodisplasia pulmonar. A triagem negativa para transtorno do espectro do autismo deveu-se primariamente a casuística reduzida, fator limitante deste estudo, e secundariamente, baseando-se em premissas da literatura, na ausência de certas características da amostra estudada.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22483
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjecttranstorno do espectro do autismopor
dc.subjectprematuridadepor
dc.subjectsexopor
dc.subjectcomplicações neonataispor
dc.subjectautism spectrum disordereng
dc.subjectpreterm birtheng
dc.subjectsexeng
dc.subjectneonatal complicationseng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/3723/Natalia%20Goncalves%20Albuquerque.pdf.jpg*
dc.titlePrematuridade e o transtorno do espectro do autismopor
dc.title.alternativePrematurity and autism spectrum disorderseng
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Brunoni, Déciopt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6245382294135211por
local.contributor.board2Goulart, Ana Luciapt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5519219079407797por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentPsicologiapor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programDistúrbios do Desenvolvimentopor
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