Identificação de variantes genômicas do vírus Sars-Cov-2 em pacientes internados em um hospital de referência na cidade de Curitiba/PR e a relação com o quadro clínico

dc.contributor.advisorWormsbecker, Lya Regina Mikami
dc.contributor.authorBastos, Laura dos Anjos
dc.contributor.authorEstephani, Maria Cecília Neves
dc.date.accessioned2023-05-29T22:57:16Z
dc.date.available2023-05-29T22:57:16Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractIntrodução: A coronavírus disease (COVID-19), vitimou mais de 666 mil brasileiros até maio de 2022, apresentando-se de forma assintomática, leve ou grave. É transmitida por gotículas em suspensão no ar, pelo contato interpessoal e por objetos e superfícies contaminadas. Apresenta período de incubação que pode variar de 1 a 14 dias e de transmissibilidade de até 7 dias após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo ser transmitida inclusive por pacientes assintomáticos. Seu quadro clínico é variável contando com pacientes assintomáticos, com sintomas leves e inespecíficos de gripe com febre, tosse, dor de garganta, coriza, anosmia, ageusia, diarreia, dor abdominal, mialgia, fadiga e cefaleia, até sintomas graves com evolução para a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), podendo até mesmo evoluir para óbito. Objetivos: Identificar a variante genética do vírus Sars-Cov-2 em pacientes com COVID-19 internados no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), bem como correlacionar o desenvolvimento do quadro clínico do paciente com a variante genética do vírus e com os sintomas apresentados. Metodologia: Foi realizado um estudo prospectivo transversal com 219 pacientes com idade superior a 18 anos através da coleta de swab nasal de pacientes SARS-CoV-2 positivos internados no HUEM durante o período de novembro de 2021 a junho de 2022 para genotipagem do vírus e análise de prontuários. Resultados: dos 219 participantes do estudo 66% apresentaram a variante delta e 33% a ômicron. Os dados obtidos de óbitos não apresentaram relevância significativa entre as variáveis analisadas, além disso a idade média dos pacientes foi de 61 anos, sendo que a variante ômicron acometeu pacientes de maior idade média (65,5 anos). As comorbidades mais prevalentes foram HAS e DM em ambos os sexos e o sintoma com maior relevância na pesquisa foi tosse observada principalmente em pacientes infectadas com a variante delta. Dentre os preditores de prognóstico, o achado de vidro fosco na TC de tórax apresentou-se relevantemente mais presente na infecção pela variante delta. Conclusão: Apesar de o estudo não apresentar relevância significativa em relação aos dados de óbitos e vacinação, as pesquisas indicam que a vacinação teve papel importante na queda do número de óbitos e internamentos. De acordo com o estudo a variante delta afeta mais o sistema respiratório do que a ômicron. Além disso, apesar de terem sido coletados em um intervalo similar de tempo, a variante delta apresentou o dobro de casos, podendo demonstrar a eficácia da vacina.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/32785
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectcovid-19pt_BR
dc.subjectvírus sars-cov-2pt_BR
dc.subjectteste rt-pcr para covid-19pt_BR
dc.titleIdentificação de variantes genômicas do vírus Sars-Cov-2 em pacientes internados em um hospital de referência na cidade de Curitiba/PR e a relação com o quadro clínicopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
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