Discriminação interseccional e violência obstétrica no sistema único de saúde contra mulheres negras.

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dc.contributor.advisorRodrigues, Geisa de Assis
dc.contributor.authorFreitas, Guilherme Lucas de
dc.contributor.authorIasz, Amanda Vicci
dc.contributor.authorSilva, Ana Clara Biondi Assumpção da Costa e
dc.date.accessioned2025-02-06T21:04:10Z
dc.date.available2025-02-06T21:04:10Z
dc.date.issued2024-04-19
dc.description.abstractNeste trabalho serão abordados como os preconceitos de raça, gênero e sexo influenciam a causa geradora da violência obstétrica. Com enfoque no marco teórico de interseccionalidade da discriminação, a partir da análise da legislação, casos paradigmáticos, convenções e comissões internacionais, será possível constatar que existe insuficiência das prestações positivas do Estado, não sendo capaz de reverter os costumes e práticas responsáveis por inferiorizar a mulher negra gestante dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Em outras palavras, o foco da pesquisa estará direcionado às formas de negligência, violência física e psicológica, bem como suas motivações discriminatórias baseadas no sexo, raça e classe, junto às falsas concepções dos estereótipos e reações emocionais dos preconceitos dirigidos às mulheres negras em estado gravídico-puerperal. Assim, espera-se constatar, com base em fatos históricos, psicologia étnica e produções científicas que não é possível combater a violência obstétrica sem o auxílio de políticas públicas que proíbam e conscientizem a população sobre tais condutas.
dc.description.abstractThis labor will address how prejudices related to race, gender and sex influence the root cause of obstetric violence. Focusing on the theoretical framework of intersectionality of discrimination, based on the analysis of legislation, paradigmatic cases, conventions and international commissions, it will be possible to verify that there is an insufficiency of legal benefits given by the Government, which is not being able to reverse the customs and practices responsible to inferiorize the pregnant black woman within the Brazilian Health system, named as Sistema Único de Saúde (SUS). In other words, the focus of the research will be on ways of neglect, physical and psychological violence, as well as their discriminatory motivations based on sex, race and social class, along with false conceptions of stereotypes and emotional reactions to prejudices directed at black women in a pregnancy-puerperal status. Thus, it is expected to confirm, based on historical facts, ethnic psychology and scientific productions, that it is not possible to combat obstetric violence without the help of public policy that prevent these behaviors and raise awareness among the population about such conduct.
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/39975
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie
dc.subjectviolência obstétrica
dc.subjectmulheres negras
dc.subjectinterseccionalidade de discrimação
dc.subjectestado gravído puerperal
dc.subjectviolação dos direitos humanos
dc.subjectobstetric violence
dc.subjectblack women
dc.subjectintersectionality of discrimination
dc.subjectpregnancy puerperal status
dc.subjectviolation of human rights
dc.titleDiscriminação interseccional e violência obstétrica no sistema único de saúde contra mulheres negras.
dc.typeRelatório de Pesquisa
local.publisher.departmentFaculdade de Direito (FD)
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