Epidemiologia das complicações neurovasculares em fraturas supracondilianas de úmero na população pediátrica

dc.contributor.advisorZini, Cassio
dc.contributor.authorTkatchuk, Felipe Bulka
dc.contributor.authorPrado, Patryck Garcia do
dc.date.accessioned2024-07-23T18:52:38Z
dc.date.available2024-07-23T18:52:38Z
dc.date.issued2023-06-22
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O úmero é o maior e mais longo osso do membro superior. As fraturas da sua porção supracondiliana são muito frequentes na população pediátrica, cujo mecanismo de trauma principal é a queda com o apoio das mãos e cotovelo estendido. O diagnóstico é feito principalmente através da radiografia e classificação de Gartland. O tratamento visa reestabelecer a posição correta da articulação e evitar complicações, em especial neurovasculares, que podem causar perda de função do membro, e varia de acordo com a classificação, podendo ser conservador ou por fixação interna. OBJETIVOS: Descrever o perfil epidemiológico das fraturas supracondilianas de úmero em pacientes pediátricos do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie (HUEM), e em especial suas complicações neurovasculares, e comparar os dados com a literatura existente. METODOLOGIA: Estudo individuado transversal observacional e descritivo, com amostra de 172 prontuários de pacientes com fraturas supracondilianas de úmero, admitidos no serviço de ortopedia de um hospital universitário, entre o período de janeiro de 2020 a dezembro de 2022. RESULTADOS: As fraturas supracondilianas atingem a população pediátrica com maior frequência em torno dos 5 anos, principalmente no sexo masculino. Suas complicações neurovasculares são mais frequentes em indivíduos com uma classificação de Gartland de pior prognóstico, atingindo mais o nervo radial. Uma classificação de Gartland de pior prognóstico possui um maior tempo de consolidação. Lesões associadas são raras, com outras complicações tendo uma baixa frequência. A maioria das fraturas é submetida a tratamento cirúrgico. CONCLUSÃO: O presente estudo mostrou um perfil de acometimento mais jovem, em relação à literatura. Além disso, houve prevalência de fraturas com maior desvio, e estas estavam relacionadas com as complicações neurovasculares. O nervo mais acometido foi o radial. Houve prevalência do tratamento cirúrgico, e o tempo de consolidação é consistente com os achados da literatura. Dada a heterogeneidade do estudo em relação a outros semelhantes, ressalta-se a realização de mais trabalhos epidemiológicos para ter um melhor delineamento de perfil para uma melhor abordagem desses pacientes.pt_BR
dc.identifier.urihttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/38987
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectfraturas do úmeropt_BR
dc.subjectortopedia pediatriapt_BR
dc.titleEpidemiologia das complicações neurovasculares em fraturas supracondilianas de úmero na população pediátricapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
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