Percepção do estresse dos estudantes de medicina da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná durante a pandemia da covid-19 em 2020
dc.contributor.advisor | Mousfi, Alexandre Karan Joaquim | |
dc.contributor.author | Takinami, Fabiane Shimata | |
dc.date.accessioned | 2022-10-19T14:40:44Z | |
dc.date.available | 2022-10-19T14:40:44Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: Em dezembro de 2019 surgiram, na China, os primeiros casos de pneumonia por um coronavírus recém-identificado e em março de 2020, a OMS declarou a COVID-19 como a segunda pandemia do século 21. Como medida para conter a disseminação da doença, a quarentena foi adotada e promoveu o isolamento e confinamento de grande número de pessoas. Diversos estudos apontam para aumento de sintomas de estresse relacionados à pandemia provocada pela Covid-19. O estresse pode ser definido como um reflexo complexo e universal do organismo, e para isto, compreende componentes físicos, psicológicos, mentais e hormonais em situações que caracterizam desafios maiores e que ultrapassem a capacidade de enfrentamento de cada indivíduo, visando assim, a adaptação à nova situação. Trabalhos demonstram que acadêmicos de Medicina estão mais suscetíveis a responder às situações estressantes de modo não adaptativo. OBJETIVO: Avaliar o nível de estresse dos acadêmicos de Medicina da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná no meio e no final do semestre de 2020, correlacionando com uma possível interferência do isolamento social decorrente da pandemia. MÉTODOS: Foram aplicadas a Escala de Estresse Percebido PSS-14 e uma pergunta qualitativa nos estudantes do segundo ao oitavo período do curso de Medicina da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná, no meio e no final do segundo semestre de 2020, através de questionário online. RESULTADOS: Cem acadêmicos participaram da primeira fase e 41 da segunda fase, sendo obtidas 97 respostas da pergunta qualitativa na primeira fase e 41 na segunda fase. Todos os questionários tiveram boa consistência interna, com alfa de Chronbach maiores que 0,700. A maioria dos estudantes que participaram das duas fases foi do sexo feminino, 63 alunas (63%) na primeira fase e 29 acadêmicas (69%) na segunda fase. O nível de estresse pela escala de PSS-14 não teve aumento entre o início do semestre e o final do semestre. Também não houve diferença entre os períodos do curso. Quanto a análise qualitativa, através da pergunta “descreva uma situação de estresse relacionada vivência na pandemia do COVID-19, efetuada nas duas etapa da coleta, a categoria EAD foi a mais relatada, obtendo 31 % (na primeira fase), e na segunda fase a categoria isolamento social com 29%. CONCLUSÃO: O nível de estresse dos estudantes de medicina manteve-se igual no meio e no final do semestre, sugerindo que não houve interferência do isolamento social decorrente da pandemia. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30903 | |
dc.publisher | Universidade Presbiteriana Mackenzie | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | covid-19 | pt_BR |
dc.subject | estudantes de medicina | pt_BR |
dc.subject | estresse psicológico | pt_BR |
dc.subject | isolamento social | pt_BR |
dc.title | Percepção do estresse dos estudantes de medicina da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná durante a pandemia da covid-19 em 2020 | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |