Visão estrangeira da religiosidade brasileira no século XIX: uma leitura da obra de Daniel Parish Kidder

dc.contributor.advisorSousa, Rodrigo Franklin dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4100683644765602por
dc.contributor.authorValentim, Carlos Antoniopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8565994352279178por
dc.date.accessioned2016-03-15T19:48:21Z
dc.date.accessioned2020-05-28T18:14:19Z
dc.date.available2012-05-25pt_BR
dc.date.available2020-05-28T18:14:19Z
dc.date.issued2012-02-06pt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa tem como objetivo refletir sobre os pensamentos sobre a instituição religiosa brasileira sob o olhar do viajante e missionário metodista norteamericano Daniel Parish Kidder por meio de seus relatos de viagens no Brasil na primeira metade do século XIX. Utiliza-se como referencial teórico o pensamento da Escola dos Annales, mais especificamente E. P. Thompson com sua lógica histórica, que diz que cada época, cada geração fará perguntas diferentes para o objeto estudado e terá respostas diferentes. Para a contextualização do tema observa-se a interpretação da sociedade brasileira feita pelos escritores Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Júnior sobre o período do Brasil colônia. Para compreender a visão estrangeira, analisa-se o que outros viajantes também disseram sobre a religiosidade brasileira e observa-se o que Auguste De Saint-Hilaire, Jean-Baptiste Debret e Richard Francis Burton afirmaram sobre o tema, os quais são unânimes em identificar que a dificuldade de civilizar o Brasil ocorre devido à religiosidade brasileira que, segundo Saint-Hilaire o catolicismo sofreu uma regressão social quando em contato com a natureza primitiva. Para Kidder, e para os intérpretes do Brasil e os viajantes, o Brasil não é civilizado porque a Igreja Católica não conseguiu evangelizar o país, não tendo condições de fazê-lo devido à imoralidade e ignorância do clero. Kidder denuncia também o catolicismo, que em vez de levar os fiéis a Deus, os afastava dele. Para ele, a pregação do evangelho era fundamental para civilizar o Brasil, pois entende que o evangelho que os protestantes norte-americanos ofereceriam para os brasileiros trazia em seu bojo o progresso. Portanto, o Brasil com o evangelho se tornaria um país de homens e mulheres que saberiam ler e escrever, contribuindo assim para o desenvolvimento pessoal e social, rumo ao progresso.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationVALENTIM, Carlos Antonio. Visão estrangeira da religiosidade brasileira no século XIX: uma leitura da obra de Daniel Parish Kidder. 2012. 75 f. Dissertação (Mestrado em Religião) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2012.por
dc.identifier.urihttp://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25594
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Presbiteriana Mackenziepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectinserção do protestantismopor
dc.subjectmetodismopor
dc.subjectreligiosidade brasileirapor
dc.subjectcatolicismopor
dc.subjectviajantepor
dc.subjectinsertion of protestantismeng
dc.subjectmethodismeng
dc.subjectbrazilian religiousnesseng
dc.subjectcatholicismeng
dc.subjecttravelereng
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpor
dc.thumbnail.urlhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/4668/Carlos%20Antonio%20Valentim.pdf.jpg*
dc.titleVisão estrangeira da religiosidade brasileira no século XIX: uma leitura da obra de Daniel Parish Kidderpor
dc.typeDissertaçãopor
local.contributor.board1Lopes, Edson Pereirapt_BR
local.contributor.board1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7707777703469117por
local.contributor.board2Wirth, Lauri Emíliopt_BR
local.contributor.board2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4531945545682379por
local.publisher.countryBRpor
local.publisher.departmentReligiãopor
local.publisher.initialsUPMpor
local.publisher.programCiências da Religiãopor
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