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    A poética de evandro carlos jardim. figuras: seres, tempos e lugares

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    901_2008_0.pdf (12.76Mb)
    Date
    2010-04-26
    Author
    Cole, Ariane Daniela
    Metadata
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    Abstract
    A presente pesquisa buscou, através da linguagem audiovisual, realizar uma aproximação com a poética do artista visual e gravador Evandro Carlos Jardim, reconhecido pela sua notória qualidade e importância no panorama das artes plásticas do Brasil. O artista destaca-se tanto pela sua produção artística, apresentando um extenso currículo de exposições no Brasil e no exterior, como pela sua atuação como professor, orientador e mestre de um número expressivo de artistas visuais paulistas. O recorte inicial deste projeto parte do registro da exposição intitulada O desenho estampado: a obra gráfica de Evandro Carlos Jardim, realizada em agosto de 2005, na Pinacoteca do Estado sob a curadoria do Prof. Dr. Cláudio Mubarack. Esta pesquisa buscou abordar a obra deste artista em três enfoques principais. O primeiro observa a importância da percepção, seja do espaço ou do tempo no seu processo de criação. Entendemos a percepção em sua abordagem alargada, onde a percepção opera associada à memória e à imaginação, onde a percepção do espaço, no tempo, transforma-se em memória, em movimento, em expressão, em criação. Merleau-Ponty (1969) trouxe a consciência do lugar e da importância do corpo no deslocamento, um corpo complexo que abarca, no tempo e no espaço, os sentidos, a memória, a imaginação, esclarecendo as inter-relações entre a identidade poética, as coisas, os seres e os lugares. O autor reflete de modo sistemático e durante toda a construção de sua obra, sobre a importância da imagem na relação entre os homens, sua cultura, suas coisas, seus ambientes, inaugurando a noção de conhecimento perceptivo. Outro aspecto muito importante de sua obra deve ser observado com bastante atenção, trata-se da passagem do tempo. As suas séries, como fotogramas cinematográficos, nos falam do tempo, do tempo alargado da realização da gravura, do tempo de passagem das figuras que as habitam, que através delas migram, produzindo sentido. Em segundo lugar buscamos refletir sobre as questões da representação. A necessidade de representar a si mesmo e o ambiente em que se vive e opera sempre foi vital para a cultura. Sabemos que a representação do espaço, assim como do tempo, através da imagem sempre se apresentou como um desafio desde o momento em que o homem começou a elaborar imagens. Sabemos que a representação é um artefato cultural constituído por convenções, pela técnica e pela ideologia (Aumont, 2004), entretanto, hoje o termo representação talvez deva ser entendido em sua acepção alargada, no sentido da elaboração de uma percepção que se expressa, seja através da imagem, da palavra, do corpo, das sonoridades, dos objetos. A terceira abordagem teve a intenção de tratar de sua atuação como artista-professor formador de toda uma geração de artistas paulistas. Entrevistando ex-alunos com a finalidade de aprofundar as questões emergentes, conhecer indicadores do processo de criação, documentos que buscamos utilizar na contextualização do fenômeno da mentoria criativa. Foi Csikzentmihalyi (1996) quem pensou o conceito de flow, o fluir de idéias correntes, que a nosso entender, se compatibiliza perfeitamente bem com o processo criativo do artista. Nesta pesquisa entendemos o conceito de flow como um fluir de idéias artísticas. O fluir seria uma possibilidade de organização do processo criativo, um estado que facilitaria a combinação de ação e consciência, e neste sentido é integrador.
    URI
    http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/14610
    Collections
    • Projetos de Pesquisa [327]

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