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Navegando Teses por Orientador "Malafaia, Osvaldo"
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- TeseEstudo experimental da inibição do VEGF na regeneração hepáticaSousa, Eros Luiz de (2019-01-09)
Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR)
Background: extensive liver resections and transplants of liver parts are possible thanks to its regenerative capacity which is dependent on vascular endothelial growth factor (VEGF) activation which also regulates the angiogenesis. Bevacizumab (BV), a monoclonal antibody VEGF inhibitor, is a neoadjuvant treatment of cancers widely used, restricting microvascular density and may cause undesirable effects on postoperative healing and liver regeneration (LR). Objective: to determine the effect of a single dose (5mg/kg) of BV in LR. Methods: 32 rats submitted to partial hepatectomy (PH) were separated into two groups according to saline solution (C) or BV (BV) treatment. According to the observation time (48h and 15 days) they were subdivided in C48 and BV48 and C15 and BV15 sub-groups. In LR, the BV effects were evaluated by weight variation and liver function (albumin, transaminase, bilirubin and APRI ratio) and in remaining liver were evaluated, mitotic activity, microvascular density (angiogenesis), nuclear proliferation, histopathology for fibrosis, edema and congestion. For statistical analysis, the ANOVA and T-Student test was used (of statistical significance when p≤0.05). Results: on the fifteenth day after PH and BV treatment, there were no differences in weight evaluations (p=0.0691), liver function and mitotic indexes (p=0.1576). However, there was a decrease in cell viability (p=0.0000), microvascular density (p = 0.0162) and worsening in the occurrence of histopathological changes such as liver fibrosis, edema and congestion. Conclusion: a single BV dose, on the fifteenth day of evolution has no significant effect in weight evolution, serum biochemical evaluations (albumin, bilirubin and transaminases) and mitotic index. However, it induced microvascular density decreased, cell viability and liver histopathological changes such as fibrosis, edema and congestion. - TeseLesões serrilhadas superficialmente elevadas e lesões deprimidas convencionais e seus riscos para carcinoma. Aspectos endoscópicos e histopatológicos. Considerações sobre a histogênese e o rastreamento do câncer colorretalParada, Artur Adolfo (2020)
Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR)
Introdução: Nas colonoscopias há ainda muitas lesões perdidas, a proteção é menor no cólon proximal e acontecem muitos casos de carcinomas de intervalo. Objetivo: Comparar as características das lesões serrilhadas superficialmente elevadas (G1) com as lesões deprimidas (G2), que são as lesões mais difíceis de detectar durante as colonoscopias e seus riscos para câncer. Método: Estudo retrospectivo, transversal, observacional, no Hospital 9 de Julho, em São Paulo, Brasil. G1: 217 lesões serrilhadas superficiais elevadas ressecadas de janeiro 2012 - maio 2019. G2: :558 lesões deprimidas, janeiro 2006 – maio 2019. Resultados: No G1, 47 lesões IIA com 5 a 10 mm (21,7%) e 170 LST (78,3%) com > 10 mm (até 8,0 cm), em 12653 colonoscopias (1,7%). No G2, 558 lesões (IIA+IIC - 63,8%, IIC - 23,5% e IIC+IIA - 12,7%) a partir de 1 ou 2 mm (até 6,0 cm), em 36174 colonoscopias (1,5%). Idade: G1 aumentando nos > 60 anos e as deprimidas, nos > 50 anos (p -0,026). No G1 sexo feminino (63,4%) e no G2, não houve predominância (p<0,001). Tamanho médio: G1: 16,2 mm e G2: 9,2mm. G1: predomínio de 1,0 a 2,0 cm e deprimidas <10 mm (p<0,001). No G1 185 lesões < 20 mm, sendo 62,7% hiperplásicas e 37,3% ASS. Nas 32 lesões > 20 mm, 22 ASS (68,7%) e 10 PH (31,3%) (p<0,05). No G2, com um grande percentual de displasias AG em relação as de BG (p<0,001) e esta diferença se acentuou a partir de 10 mm. Localização: G1 predominou no cólon proximal e G2, no distal e reto (p<0,001). No G1, todas as 17 lesões do reto eram hiperplásicas (100%), no sigmoide, 18 de 22 (81,8%) e no descendente 18 de 19 (94,7%). Por outro lado, 94,5% dos 91 ASS se localizaram no cólon proximal. Quanto a histologia no G1 não observamos nenhum carcinoma invasivo para a submucosa e no G2, 28 casos (5,0%). Excluindo os pólipos hiperplásicos do G1 e considerando os carcinomas invasivos para a submucosa como neoplasias de alto grau no G2, ficamos com 91 adenomas sésseis serrilhados no G1, com 88 (96,7%) com alterações mucosas arquiteturais discretas (NIMBG) e 3 (3,3%) neoplasias na mucosa de alto grau (NIMAG) e no G2, 417 NIMBG e 141 Neoplasias de Alto Grau, sendo 113 na mucosa (NIMAG) e 28 adenocarcinomas invadindo a submucosa (p<0,001). Conclusão: As lesões serrilhadas ressecadas são maiores, se localizam preferencialmente no cólon proximal ao ângulo esplênico, principalmente em mulheres, a partir da sexta década e com um gradiente crescente de alterações arquiteturais do reto ao ceco. As deprimidas são menores, em todos os segmentos do cólon, em ambos os sexos, a partir da quinta década e com grau acentuado de displasia e que se mantém praticamente inalterado em relação a sua localização. Os 91 ASS apresentaram displasias intensas em 3,3% dos casos e nenhum carcinoma. As 558 lesões deprimidas apresentaram displasias intensas na mucosa em 20,2% dos casos e carcinomas invadindo a submucosa em 5,0%, totalizando neoplasia de alto risco em 25,2% das lesões deprimidas (p<0,001).