Arquitetura e Urbanismo - TCC – FAU Higienópolis
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Navegando Arquitetura e Urbanismo - TCC – FAU Higienópolis por Orientador "Breia, Maria Teresa de Stockler e"
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- TCCArquitetura da exclusão em espaços livres de São Paulo: Um estudo sobre as novas dinâmicas espaciais e sociais no centroPorto, Manuela Loureiro (2019)
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
A cada dia que passa o aumento do crime e da violência fica mais presente no mundo, como consequência o medo também se eleva. A partir da década de 1980 em São Paulo e no mundo começou a surgir uma nova arquitetura: a arquitetura “antimendigo” - essa nova forma de se projetar busca a exclusão dos moradores de rua e outras parcelas indesejáveis dos espaços livres. Desse modo, as paisagens urbanas das cidades começam a se alterar, identificando caráter hostil em seu novo meio de interagir com a sociedade. Este trabalho está focado nas alterações ocorridas na Praça da República, em São Paulo, que se relacionam com o fenômeno citado anteriormente; buscando, assim, promover um questionamento a respeito dos novos instrumentos de exclusão e formas de reestabelecer o caráter de espaço público de um dos marcos da cidade que, agora, se encontra apenas como local de passagem. - TCCArquitetura e arteterapiaParada, Vitória Marina Glauca Comin (2019)
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
O presente trabalho busca mostrar as mais diversas formas do tratamento terapêutico através da arteterapia, que se baseia na doutrina de que o processo criativo desenvolvido na atividade artística, é enriquecedor na qualidade de vida das pessoas, independentemente de idade, situação física e social. A arteterapia é o uso terapêutico da atividade artística no contexto de uma relação profissional, por pessoas que possuem doenças, traumas, aflições ou dificuldades na vida, podendo ser praticada em todas as fases. Com ênfase nesse aspecto, esse trabalho procura destacar sua importância perante essa preocupação na sociedade, e apresentar como a arquitetura pode ser um facilitador desse caminho, a qual abriga as diversas manifestações artísticas, propondo espaços estruturados e específicos conforme a necessidade de cada mecanismo de tratamento, tendo assim como resultado, um projeto arquitetônico voltado ao tratamento terapêutico através da arte. - TCCFronteiras do parque do troteFonseca, Rodrigo Barroco Amaral (2019)
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
A presente pesquisa tem como objetivo analisar a cidade de São Paulo e repensá-la através da geração de novos núcleos urbanos (centralidades) ligados ao espaço verde. O recorte foi feito mais especificamente na região nordeste da cidade entre o aeroporto Campo de Marte e parque Ecológico do Tietê, seguindo o curso do rio Tietê. Buscou-se compreender este território a partir da geomorfologia, história e dinâmicas urbanas. Identifica-se alguns problemas da metrópole sob um olhar contemporâneo, assim como se analisa algumas propostas teóricas para ela. Na possibilidade de constituição das novas centralidades, utilizou-se a metáfora da ilha e arquipélago, inspirada na literatura portuguesa de José Saramago, para a formação de um conjunto de pontos de interesse que possam ampliar o conhecimento de áreas pouco utilizadas da cidade, visando a expansão das formas de mobilidade ao mesmo tempo que a diminuição dos longos deslocamentos cotidianos. Deduz-se que São Paulo carece de planejamentos estratégicos com intervenções pontuais que possam conectar a cidade, pensada como um sistema, e desta maneira, tornando-se mais densa e compacta e fornecendo condições de vida dignas aos cidadãos. Esta mesma lógica de sistema deve permear diversas escalas, portanto, também na dimensão do bairro. Um deste pontos identificados – localizado na parte central deste recorte – é o parque do Trote. Analisa-se sua formação e memória do bairro, a fim de revelar os processos que configuraram suas características atuais, com deficiências e potencialidades. Propõe-se uma alternativa de projeto para esta região por meio do redesenho urbano pautado na permeabilidade visual e de fluxos, seguidos pela proposição de moradia e equipamentos de comércio e serviço nestas novas quadras. Os edifícios e as quadras devem assumir uma postura protagonista na constituição da vida urbana desde de sua construção, modular e sem resíduos, até sua conformação final, oferecendo diversidade de usos e geração de energia, reaproveitamento de águas pluviais e possíveis captadores das águas para livrar a região de inundações. Pretende-se uma reconfiguração da metrópole de modo com que possa oferecer mais oportunidades de moradia, emprego, transporte, lazer, onde se tenha mais reconhecimento, por parte dos cidadãos, dos lugares nos quais habita, atravessa, transita, visita, alimenta-se e diverte-se.